Conceito explorado (e não acabado) por Nietzche, o eterno retorno apresenta-se como uma maldição. Os ciclos repetitivos da vida. O que passamos voltaremos a passar, o que vivemos, voltaremos a viver. As dores já sofridas, as alegrias já festejadas. Tudo de grandioso e desprezivel volta e torna a voltar, vezes sem conta. Nada de novo.
O eterno retorno.
Penso nisso enquanto recordo o que já vibrei com o M. O sofrimento que se seguiu à vibração. Depois, o fim de tudo. A seguir, a repetição de emoções.
Os protagonistas mudam. As emoções repetem-se. A teoria do eterno retorno?
Valente merda.
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