domingo, 31 de janeiro de 2010

Monólogos passados (02-06-2009)

Pois não foi fácil, mas também não foi tão dificil assim.
Confesso que o arranque foi complicado mas depois tudo foi fluindo.
Senti a tentação de não falar, de deixar para outra altura. Mas, que outra altura? Nah, o que tem que ser, tem que ser.
Foi duro ver a tristeza deles. Foi duro ver a incompreensão deles. Do tipo: mas, se vocês se dão bem, se são amigos, então, porquê? Porquê? E eu (obrigada KT) retaliava: pois, amigos, mãe, disseste bem, amigos. E até ficariamos assim, sim senhora, se tivessemos 70 anos. Mas não temos. Somos muito novos. Gostamos um do outro como amigos. Mas não como homem e mulher.
E a minha mãe (o meu pai nunca falou, só lhe via o queixinho a tremer) só dizia: mas, se se dão bem... não compreendo, não compreendo.
E diz-me assim logo na abertura, depois, pais eu tenho eu tenho coisa a falar-vos: eu e o M. estamos a separar-nos; estamos não, já estamos, vamos é agora formalizar a coisa. E daí fui abrindo o leque. A minha mãe diz: da tua irmã ou do teu irmão, eu até contaria uma coisas destas, agora de vós...E o M que é tão boa pessoa. Pois é, mãe, pois é, eu sei que é e espero que o continuem a tratar com todo o respeito que ele merece. A nossa prioridade são os pequenos, queremos fazer tudo para evitar o sofrimento deles. E, por isso, peço-lhes que sejam discretos sobre este assunto: às vezes, uma palavra mal dita no contexto errado pode fazer danos muito graves. Se tiverem perguntas ou comentários, ou o que for, façam comigo, sempre comigo. Eu aguento tudo. Os meus filhos, não. Quero poupá-los e preserva-los o melhor que puder. Peço-lhes que continuem como até aqui, nem mais nem menos. Nada mudou: esta é a minha realidade há já quase um ano. A diferença é que agora vocês sabem. É isto. É o que é. E no final da conversa, a minha mãe diz: filha, nem vale a pena tentar fazer nada; já têm tudo tão resolvido e decidido, vejo-te tão decidida, que nem sequer vale a pena tentar fazer nada... Eu disse: mãe, continuem só a ser o que sempre foram. Só peço isso.
E demos um abraço. Eles foram para casa deles. Eu fui para a minha.
E só agora me estou a permitir chorar.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Porque há músicas que nos dizem tanto...

Sugar Mice, Marillion. Composta pelo vocalista, Fish, quando se separou da mulher.



I was flicking through the channels on the TV
On a Sunday in Milwaukee in the rain
Trying to piece together conversations
Trying to find out where to lay the blame
But when it comes right down to it there's no use trying to pretend
For when it gets right down to it there's no one here that's left to blame
Blame it on me, you can blame it on me
We're just sugar mice in the rain

I heard Sinatra calling me through the floorboards
Where you pay a quarter for a partnership in rhyme
To the jukebox crying in the corner
While the waitress is counting out the time

For when it comes right down to it there's no use trying to pretend
For when it gets right down to it there's no one really left to blame
Blame it on me, you can blame it on me
We're just sugar mice in the rain

'Cos I know what I feel, know what I want I know what I am
Daddy took a raincheck
' Cos I know what I want, know what I feel I know what I need
Daddy took a raincheck, your daddy took a raincheck
Ain't no one in here that's left to blame but me
Blame it on me, blame it on me

Well the toughest thing that I ever did was talk to the kids on the phone
When I heard them asking questions I knew that you were all alone
Can't you understand that the government left me out of work
I just couldn't stand the looks on their faces saying, "What a jerk"

So if you want my address it's number one at the end of the bar
Where I sit with the broken angels clutching at straws and nursing our scars
Blame it on me, blame it on me,
Sugar mice in the rain, your daddy took a raincheck

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Amor de mãe

Foi quando fui mãe pela primeira vez que descobri o amor. Foi depois dessa descoberta que descobri o desamor. Pelo M.
Achei, então, que aquele amor que brotou das minhas entranhas era o "tal", o único amor incondicional. Não há espaço e lugar para mais.
Foi quando decidi que filhos, nem mais um. Porque aquele amor absorveu todo o meu stock. Não era possivel mais objectos de amor. Aquele amor é tudo. Preenche tudo.
Depois veio outro filho. E, afinal, havia lugar para mais: este amor é elástico. E incondicional. Exactamente assim.
Foi quando fui mãe pela 1ª vez que percebi o amor da minha mãe. E foi também quando fui mãe que percebi que nunca, mas nunca vou ser amada como amo. Porque sou filha também. E não amo a minha mãe como amo os meus filhos.

.......

Porque a raiva, o rancor, a mágoa não nos leva a lado nenhum. É uma fragilidade a evitar.
A paciência sim. É uma força a alimentar.

Uma Nova Tela

Aqui tens-se falado de muita coisa: de indignação, de dúvidas, de alguma "revolta", de medos, mas também de vitórias, de aprendizagens, de novas vidas.
O divórcio é algo que nunca deixará de viver dentro de cada uma de nós como um episódio marcante, ver mesmo traumatizante no sentido de uma ferida bem profunda que nunca desaparece totalmente.
É comum dizer-se que o divórcio é a segunda maior dor depois da morte de um ente próximo: eu direi mesmo que será a 1ª, pois é um acontecimento vivido na 1ª pessoa, que nunca chega a sair de nós.
Não é uma realidade que se consiga entender, na sua real dimensão, de fora para dentro mas é sem dúvida uma dor que é preciso curar de dentro para fora.
É um sentimento de derrota profunda que reaparece, sem aviso prévio, aqui e ali.
Mesmo assim, e depois de muita dor, de muito sofrimento, de muita culpabilização (porquê eu?, o que é que eu fiz de errado?), chega o dia em que é preciso encarar a vida como uma tela limpa, sem marcas, sem manchas, sem nódoas: branca.
É preciso chegar àquele dia em que as questões deixam de fazer sentido, em que as dúvidas deixam de estar tão (omni)presentes.
É preciso chegar àquele ponto de viragem em nos damos uma segunda oportunidade, como se nada de mau nos tivesse acontecido.
Esse dia acaba sempre por chegar, com o tempo a passar, com a maturidade e com a (inevitável) relativização dos factos.
Chega aquele dia de inspiração (divina) em que ousamos finalmente fechar os olhos sem medos. Aquele dia em que somos capazes de imaginar, sentir e viver um novo amor.
Um amor porventura imperfeito (como todos são), mas feito de cores vivas, imune aos flashbacks. Chega aquele dia em que nos sentimos irremediavelmente livres das lembranças do divórcio e em que tudo, mas tudo, volta a fazer sentido.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A vida a dois e a corrosão

A vida a dois tem momentos de fricção, de luta, de conflito, que não há amor que resista à corrosão da intimidade. Não é o tempo - a sua passagem - que mata o amor, os sentimentos - é o desgaste do quotidiano, a perda dos rituais de acasalamento, de namoro, em que nos esforçamos por mostrar o nosso melhor e passamos a mostrar o que somos - na melhor das hipóteses - ou a deixar para a chegada a casa, no fim de cada dia, para revelar o nosso pior - na pior das hipóteses. E é por isso que os sentimentos se preservam melhor à distância. E é por isso também que os amores eternos são os que nunca se concretizam.

O que acontece depois do "e foram felizes para sempre" nas histórias de encantar?

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Truques power

Para que o gás das bebidas alcoólicas (tipo Lambrusco) se aguente (no improvável caso da garrafa não acabar e se queira guardar o resto no frigorifico) é só enfiar 1 garfo ou 1 colher metálica no gargalo.

Resulta!

Et voilá.... já passaram uns mesitos desde a minha mudança quase radical de vida...

Balanço? Esta mania dos balanços… A nível profissional bom. Muito bom! Um desafio em varias vertentes: de lidar com pessoas, uma empresa nova, um trabalho diferente cheio de nuances e novas matérias. Sim a nível profissional a mudança foi boa!


Do resto o desafio está a ser custoso: a nível pessoal às vezes acho que estou a marinar… espero que não marine demais senão em vez de apurar ainda estraga… mas enfim. Não depende apenas de mim, e do que depende, não está nada fácil…


A nível familiar… depois de um bom arranque agora isto não está lá grande coisa! A minicriatura está a ficar muito difícil… não gosta da cidade,  não gosta da escola e está sempre e pedir-me para voltar! Diz que tem saudades da casa ... … quer voltar… está dura… agressiva…

Arrepender?? Nah.... Isso não, não me arrependo… mas tem sido difícil e custoso! Isso tem! Pondero voltar? Sim… sim.. pondero! Muito! 


Talvez isto justifique o meu silêncio… !

De qualquer forma estamos saudáveis, com tecto e comida e dinheiro no bolso e agradeço todos os dias por isso…


KT

domingo, 24 de janeiro de 2010

Powers reunidas!

Metade das powers estiveram juntas, assim, mesmo, juntas, juntas.

A outra metade tamém esteve. Sempre. Fizemos o tal brinde, KT. E mais do que um. Muitos brindes. A ti, a nós, aos nossos. Agradecemos o que temos. E o que temos é muito.

Saibamos nós mante-lo.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Andamos a escrever pouco?
É verdade!
E isto o que quer dizer é que andamos ocupadinhas, nos afazeres do dia a dia, na reconstrução das nossas vidas, na aceitação da nossa condição, na redescoberta das nossas forças.
Algumas de nós em velocidade cruzeiro, outras ainda a medo. Com dias mais felizes, dias menos felizes. Dando um passo para a frente e dois para trás por vezes. Mas sempre com a força e a garra que normalmente caracteriza as mulheres, e principalmente este grupo de mulheres.
E é mesmo assim, e por incrivel que possa parecer, não postamos todos os dias o que nos vai na alma aqui mas todos os dias falamos umas com as outras.
Todos os dias estamos lá para levantar uma de nós que se sente mais em baixo, para contar as novidades da nossa vidinha, ou para ouvir os desabafos de cada uma. As alegrias, as tristezas, os problemas que partilhamos.
Rimos com as conquistas de cada uma de nós, choramos com os problemas de cada uma de nós, emocionamo-nos com os progressos de cada uma de nós.
Portanto os nossos leitores que não desesperem que um dia destes lá arranjaremos um tempinho para continuar a postar regularmente e a contar as aventuras e desventuras de oito (power) mulheres.

Publicado por MJ

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Una Palavra



Una Palabra
(Carlos Varela)

Una palabra no dice nada
Y al mismo tiempo lo esconde todo
Igual que el viento que esconde el agua
Como las flores que esconde el lodo.

Una mirada no dice nada
Y al mismo tiempo lo dice todo
Como la lluvia sobre tu cara
O el viejo mapa de algún tesoro.

Una verdad no dice nada
Y al mismo tiempo lo esconde todo
Como una hoguera que no se apaga
Como una piedra que nace polvo.

Si un día me faltas no seré nada
Y al mismo tiempo lo seré todo
Porque en tus ojos están mis alas
Y está la orilla donde me ahogo,
Porque en tus ojos están mis alas
Y está la orilla donde me ahogo.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Dialogos parentais (2010-01-13)

(a vermos, os 3 o "up-altamente", desta vez, em casa)
minigajo: para onde vai o velhinho mãe?
eu: para um lar de 3ª idade. Bateu naquele senhor e agora vai ter que ir para um lar.
minigajo: um lar? como a avó A.? E que foi que ela fez de mal?

(sem comentários)

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Diálogos Parentais (2010-01-10)

mini: sabes o que aprendi hoje na catequese, mãe?
eu: o quê?
mini: que só te podes casar com outro homem se o pai morrer e se a mulher desse homem também morrer...

Que raio se responde porra? Tenho que salvar esta miúda da deformação da catequese. Alguém me ajuda?

domingo, 10 de janeiro de 2010

Diálogos passados (2009-01-09)


Só e só porque faz hoje um ano e nevava aqui! Hoje, não neva, mas está um frio do caraças...







LB:
Está a nevar aqui em XXXXXXX!
Floquitos pequenitos, mas está a nevar!!!!!!!!!!!!!

LX:
Pede um desejo!
E acredita em ti.

LB:
Já pedi. E não tem nada a haver com assuntos do coração.

LX:
Fazes bem. Era exactamente o que eu faria se nevasse aqui. Que seria dos que eu amo se eu não me tivesse a mim?

LB:
Continua a nevar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Cada vez mais intenso! Está tudo a ficar branquinho! Lindo, lindo, lindo!

LX:
ai quem me dera estar aí pá!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

A partilha dos filhos no divórcio

Nas minhas deambulações pelo FD, habituei-me a ler relatos de dor relacionados com a partilha dos filhos. Com a divisão do tempo dos filhos. Com a apropriação exacerbada dos filhos por um ou pelos dois progenitores. E não só no FD; também na vida que me rodeia, nos casais desfeitos com que me cruzo, no relatos de jornal. De pais e/ou mães que lutam por um tempo com os filhos, que fogem, desaparecem no mundo com os filhos sem deixar rasto. E a dor, o desespero de quem fica sem eles, de quem se vê privado das crias. Seja por um jantar à 4ª feira, seja por um fim de semana, por um período de 15 dias de férias ou por uma vida.
Nunca vi/li/assisti a uma discussão pelo direito à privação dos filhos; pelo direito ao exercício do egoísmo. Pelo direito (mais que legitimo) pelo tempo individual, pessoal, egocêntrico, exclusivo, dedicado a si mesmo(a).
Só eu e o pai dos meus filhos. Não uma discussão, no sentido negativo de discussão; antes uma conversa, uma definição, uma divisão equitativa de tempos. Mas a tónica colocada na divisão equitativa para o exercício do egocentrismo e não do da partilha do tempo com os filhos.
E, aos meus olhos, parece-me a tónica acertada.

sábado, 2 de janeiro de 2010

A combinação perfeita



O problema da falência das relações não se prende tanto com o sentimento que se sente no momento em que se jura "amor eterno", mas com o sentimento sempre renovado e alterado pela soma dos momentos que se seguem ao momento 0. O dia do casamento é na verdade como que o ponto 0 de uma relação cujo objectivo é alcançar uma média emocional que possa compensar os percalços de uma relação.
A sustentabilidade de uma relação no longo prazo manifesta-se na capacidade em gerir positivamente "os momentos" ditos mortíferos de uma relação, momentos estes que,regra geral, remetem para a individualidade de cada um e suas respectivas ambições.
Uma relação em equilíbrio assenta sempre no equilíbrio entre as partes, ou seja, no equilíbrio entre as ambições de cada um.
Uma relação é a combinação (im)perfeita de duas idiossincracias que se tocam, que se cruzam e que,a um dado momento, num acto de amor, decidem fundir-se numa só, sem nunca perderem a sua individualidade e nítida distinção. Acontece que essa fusão se altera com os acontecimentos da vida e que o equilíbrio do amor e das partes terá de ser negociado e renegociado para que a relação se possa manter viva, na tal soma dos momentos.
Para viver em equilíbrio, a relação precisa de espaço, de ar, precisa de respirar, tal como as partes. O amor é a fusão sempre perfeita no final de um processo negocial com múltiplas combinações possíveis. O difícil não é jurar amor eterno, o difícil é acertar na combinação certa a cada momento da vida, e isso requer A-T-E-N-Ç-A-O e T-E-M-P-O.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Qual o limiar de lutar pela relação e dar espaço

Pois também eu fiquei a pensar sobre isto. Foi, de facto, uma boa pergunta, muito boa mesmo.
O que acho é que não são conceitos com limites que se toquem.
Lutar por uma relação é querer que ela resulte, apesar das dificuldades, adversidades, impossibilidades, mal entendidos, conflitos, n situações. É pôr todo o empenho numa relação. E, aqui não entram dúvidas ou "estou confuso" ou o diabo a 4. Está-se na relação, gosta-se do outro, isso não é uma dúvida. Lutar pela relação é um processo individual, pessoal. Só nos envolve a nós. Não o outro.
Dar espaço envolve o outro. Se é um espaço pedido pelo outro, há que respeitar. E não tem cabimento lutar por encurtar esse espaço.

Admiração

Tenho reflectido sobre os motivos de falência das relações. São reflexões que derivam do meu percurso de vida, do percurso de vida de outras powergajas e, duma forma geral, de amigas quem me rodeiam.
Creio que cada uma de nós consegue isolar um ou outro ou mais motivos para que tal aconteça.
No que a mim se refere, destaco a admiração como a característica mais marcante e decisória nestas questões das relações. E quando falo em relações, é num sentido lato; não se circunscreve aos relacionamentos amorosos: amizade, de trabalho, familiares, wathever.
O que constato é que a falência, estremecimento, resfriamento das minhas relações deve-se essencialmente à perda de admiração.
Eu explico:
O meu investimento e interesse nas relações diminui na correcta proporção em que a admiração que nutro pela pessoa em causa diminui. Quando a admiração se vai de vez, também a relação finda. Excepção, claro está às relações no mundo do trabalho, em que obrigatoriamente o relacionamento tem que se manter. Mas, nesse caso, restringe-se ao estritamente profissional e obrigatório.
Já houve amizades que se foram por esse motivo. O meu relacionamento com uma grande parte dos membros familiares, idem aspas. O meu casamento - exemplo emblemático desta minha constatação.
Não obstante todas as outras razões para o fim do casamento, nomeadamente o fim do amor, foi com a perda da admiração pelo M que tomei coragem de levantar a placa the end. O amor já há tinha desaparecido, a paixão, também. Mas foi quando a admiração estremeceu é que comecei a ponderar o fim. E foi um constante decrescendo nessa admiração. Porque até isso acontecer, sentia-me capaz de sustentar o casamento. Quem sabe, até honrar a jura de "até que a morte nos separe". Hoje, esforço-me por restaurar uma parte dessa admiração, pela necessidade de manter uma relação de amizade. Pelos filhos. Esforço-me. E a admiração não deveria obrigar a esforço, pois não? Mas é um esforço por um motivo maior. Os filhos.
O que se passa com o R. é que, não obstante as decepções e desilusões, ainda não perdi a capacidade de o admirar. Paradoxalmente (ou talvez não), talvez seja, precisamente devido às constantes decepções e desilusões que a admiração se mantém intacta.
É estranho isto, mas é verdade.