sexta-feira, 19 de março de 2010

Para os pais das nossas crianças!

"Não me cabe conceber nenhuma necessidade tão importante durante a infância de uma pessoa, que a necessidade de sentir-se protegido por um pai."

Sigmund Freud


Bom dia do Pai

terça-feira, 9 de março de 2010

Diálogos passados (09-03-09)

E há um ano atrás, foi assim:

LX:
"Bom dia meninas... Pois sábado à tarde a minha praia estava repleta de gente...fiquei 5 minutos, se tanto... De resto... cá vamos com a cabeça entre as orelhas, qual burro teclante...jinho gd."
LB:
"hum...que se passa? Isto não é a minha LX... Precisas de mim (mimo)?
LX:
"Oh meu amor... o que eu me lembrei de ti este fim de semana... estive em baixelas... deitada na cama... a dormir mal e a precisar de deixar a minha dor sair cá para fora. Estou melhor. Hoje sei que não estou paranóica e não ando a ver coisas. Foi-mo confirmado por uma amiga: " vocês são viciados um no outro e para o vício só há uma solução: cortar. Vocês provocam-se mutuamente e não vão a lado nenhum. Tu sofres e ele... não sabemos. Se estivesse interessado já te tinha aparecido. O homens não pensam com a cabeça de cima quando estão on".
As coisas são mesmo assimE eu tenho de seguir com a minha vida que será o que tiver de ser quando tiver que ser. E quando o tempo chegar eu estarei à altura. Mas acho que é natural que às vezes eu retroceda. Afinal não tenho um botão on/off no lugar das cavidades cardiacas... hehehehe. E tu? Como vais?"
LB:
"Indo, princesa, indo. A cada dia que passa dói menos um bocadinho a rejeição. Vai até que deixa de doer. É só uma paixão; não é o amor da minha vida nem coisa que o valha! Tenho tantas coisas mais importantes e mais valiosas na minha vida; tenho-te a ti, tenho os meus filhos, tenho tanta coisa boa pela qual estou grata! Fica bem. Eu estou aqui."
LX:
"É isso mesmo... é isso mesmo... o amor da minha vida digo-te quem foi... quando estiver às portas da morgue :) é mais seguro assim... tenho vontade de te contar a ultima do gajo mas quanto mais cartão lhe passo pior é para mim... não lhe posso dar espaço nem tempo de antena. O gajo não f* nem sai de cima. E eu dispenso."

O que mudou?
Nada
Tudo

domingo, 7 de março de 2010

Dialogos Parentais (07-03-10)

(já no carro, rumo a casa, depois dum almoço de domingo na casa do ex)

minime: Sabes mamy, mais vale uma boa amizade do que um mau amor.
eu (cara de espanto)
minime: ainda bem que tu e o papi têm uma boa amizade...

sábado, 6 de março de 2010

O retrato das relações


E no fim, o que sobram, são aparas...

quarta-feira, 3 de março de 2010

Dialogos Parentais (03-03-10)

(hoje, ao jantar, com a TV ligada e a publicidade ao CLA a passar):

minime: as crianças podem tomar aquilo?
eu: não, mini, apenas os adultos.
minime: que pena... Porque não compras para ti?
eu:...silêncio e ...olhar ameaçador
minime: pois, já vi que fiz a pergunta errada...ups...

A teoria do eterno retorno

Conceito explorado (e não acabado) por Nietzche, o eterno retorno apresenta-se como uma maldição. Os ciclos repetitivos da vida. O que passamos voltaremos a passar, o que vivemos, voltaremos a viver. As dores já sofridas, as alegrias já festejadas. Tudo de grandioso e desprezivel volta e torna a voltar, vezes sem conta. Nada de novo.

O eterno retorno.

Penso nisso enquanto recordo o que já vibrei com o M. O sofrimento que se seguiu à vibração. Depois, o fim de tudo. A seguir, a repetição de emoções.

Os protagonistas mudam. As emoções repetem-se. A teoria do eterno retorno?

Valente merda.